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 Teoria Neocatastrofista de Impactos

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sodré
Aletheiano
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Número de Mensagens : 38
Data de inscrição : 01/01/2008

Teoria Neocatastrofista de Impactos  Empty
MensagemAssunto: Teoria Neocatastrofista de Impactos    Teoria Neocatastrofista de Impactos  Empty7/26/2018, 16:29

http://entropia.comunidades.net/teoria-do-neocatastrofismo-de-impactos-sodre-neto

TNI - CONEXÕES IMEDIATAS SEPARADAS PELO TEMPO


TNI - TEORIA NEOCATASTROFISTA DE IMPACTOS RECOMENDADA POR EVIDÊNCIAS DUPLAS QUE UNEM ACONTECIMENTOS SEPARADOS PELO TEMPO

Sodre
Sodré Neto
geologiaatual@gmail.com
Tni222


PARTICIPE DA DISCUSSÃO E CONTRIBUA COM A TNI ENVIANDO SUGESTÕES E CRÍTICAS LOGO ABAIXO OU NAS CAIXAS DE DIÁLOGO DE CADA PONTO!!!
Basta clicar no link [discussão "x"] ao lado da afirmação, que você vai cair num tópico destinado a colaborações, comentários, críticas, sugestões e/ou refutações , no grupo TNI e outros de astronomia , geologia, paleontologia, biologia , etc..do facebook . Experimente!!!


Sodré, GBN; Alves, EE; Lutero, BS; Barna, D; Machado, RC

Sodré Gonçalves de Brito Neto¹, Everton Fernando Alves²
Hector Lutero Honorato de Brito Siman³, Dan de Barna, Roberto Carlos Machado
¹Graduando em Geologia, Universidade Federal de Goiás, UFG, Brasil. ²Departamento de Biotecnologia, Genética e Biologia Celular, Universidade estadual de Maringá, UEM, Paraná, Brasil. ³Departamento de Patologia Geral Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Belo Horizonte, Brazil. Dan de Barna, autor do livro "Manzana de Adan (Génesis & Prehistoria)" .Roberto Carlos Machado, Pesquisador Independente


E-mail autor correspondente: geologiaatual@gmail.com


Palavras-chave: Paradoxo da Estase Morfológica, Geocronologia, Taxonomia, Estatística Fóssil, Fósseis Vivos, Tipos Básicos Ancestrais, Catastrofismo e Neocatastrofismo, Especiação Em Tempo Real, Estase Morfológica, Pontualismo, Saltacionismo, Parcimônia, Epistemologia, Aceleração de Decaimento Radioativo, Uniformismo, Segregação e Estratificação Espontânea, Paleontologia em T, Impactos, Meteoro, Asteroide, Plasma, Tokamak, piezoelétrico, decaimento radioativo, urânio, Fusão Nuclear, Diamantes, Temporalidade, Carbono 14, Tecidos moles, Métodos de Datação, Paleobiologia, Lado Escuro da Lua. (Glossário abaixo)



EVIDÊNCIAS DUPLAS QUE UNEM ACONTECIMENTOS SEPARADOS PELO TEMPO

ÍNDICE

RESUMO
EVIDENCIAS DE CHUVA DE ASTEROIDES
1. Cinturão de Júpiter indo orbitar em Netuno
2. Lua
3. Diamantes na Terra e ausentes na lua (Armalgolite)
4. Paradoxo da Estase Morfológica Fóssil, repetição taxonômica e de formas seguida de radiação recente de especiação em tempo real (Sodré, GBN; 2017)
5. 32 Evidências de Chuva de impactos

COSMOLOGIA

CRONOLOGIA DO UNIVERSO
1.Velocidade da luz e sinais de Inconstância

GEOCRONOLOGIA
1. Decaimento Inconstante sob Ambientes
2. 100 Perspectivas Datacionais Anacrônicas
3. Carbono 14
4. Falta de Desgaste nas Arestas
5. Falta de Desgaste nas cachoeiras (Itararé)

GEOCRONOLOGIA E SEDIMENTOLOGIA
ASPECTOS FILOSÓFICOS , EPISTEMOLÓGICOS E GERAIS
CONCLUSÃO

HISTORIA DO ARTIGO
GLOSSÁRIO



RESUMO - 1)Carbono 14 em quantidade datável , presente em rochas do fanerozoico, consideradas como tendo 300-500 milhões de anos, e também em diamantes incontamináveis incrustados nestas rochas, foram testados no laboratório de Los Álamos pelo geofísico Dr. John Baumgardner e equipe , publicaram em 2004, e revelaram que tais rochas são recentes e não podem possuir a idade de centena de milhões de anos e nem mesmo de mais de 70 mil anos. 2) Trilhões de Pedras pontiagudas na terra revelam existir recentemente pois suas pontas estariam desgastadas caso fossem velhas. Sua repetição nos estratos geológicos une sua idade recente umas as outras, além de revelar um desastre gigantesco recente que as fabricou. 3) Rochas pouco desgastadas por impactos de águas enérgicas em cachoeiras de vários terrenos considerados velhos, une as mesmas a um tempo recente e comum. 4) Repetição de 71% das formas fósseis sob a luz da observação evolutiva ou da forte influência que o ambiente exerce mudando as formas (morfologia) dos seres vivos, nos declara que esta repetição morfológica em "estase", permanente, de mesmas formas, apenas confirma que viveram sob um mesmo período e sob um mesmo ambiente, onde nossa observação do comportamento plástico dos seres vivos, condena a ideia que pertenceram a tempos distintos. A repetição de formas fósseis em 71% dos seres vivos (Simpson, 1944, Benton 2009) demonstra ainda o sepultamento de quase todas as populações de espécies na terra (pois se houvesse mudanças ambientais + tempo, nunca teríamos permanência de mesmas formas fósseis) 5) A meia-vida curta do DNA explicitado nas publicações do geneticista John C Sanford , junto com o geofísico John Baumgardner e outros, ao mesmo tempo que encurta a possibilidade de tempo dos seres vivos na terra, reúne todos os seres vivos a uma época recente. 6) A queda de grandes bólidos e seus efeitos elétricos criando plasmas tem o poder de destruir a confiança na "constância de decaimento" em sistema "fechado" e nos faz prever rochas "envelhecidas radiometricamente" pela aceleração dos ponteiros do relógio radiométrico como demonstra inúmeras tecnicas patenteadas de descontaminação usando aceleração de decaimento em sistemas de aceleração de partículas 7) A junção de acontecimentos separados pelo tempo , como a queda do Chicchulub tendo causado o Dekkan (Richards, 2015) nos impede de aceitar que tais acontecimentos unidos um ao outro, estejam separados por milhões de anos. 8) Tecidos moles de pequenos "bifes" endurecidos de tiranossauro-rex preservados nos impede de concluir que sua extinção foi a muito tempo, mas combina entre dezenas de evidências (9-73) que ela foi recente e não a 68 milhões de anos como a geocronologia convencional afirma. Tais observações fortalecem a proposta da hipótese de uma chuva de asteroides e meteoros a pouco tempo atrás e nos faz recomendar um esboço falseável para uma suposta confirmação ao pesquisar a) ângulo de alguns impactos b) Familia dos impactos (por exemplo, o chichulub tem autores que defendem que ele é da familia bapstina) c) Em havendo hipótese de ângulo comum com impactos na lua e na terra , podemos prever em que órbita os que não bateram a 4-5 mil anos atrás , estarão hoje? A resposta a esta pergunta a pesquisa responderá.

http://entropia.comunidades.net/evidencias-duplas-unindo-fatos-separados-no-tempo



INTRODUÇÃO

Talvez deste quando deparamos com flagrantes achados de tecidos moles (minúsculos bifes com elasticidade endurecidos encontrados juntos com ossos com sua maior parte sem sofrerem permineralização e fossilização) de tiranossauro -rex, datados em "absurdos" chamados de "absolutos" 68 milhões de anos, refutados aqui mesmas rochas ao lado da outra com idades bem diferentes e estudos sobre eletrificação, plasma e seus efeitos de aceleração de decaimento nuclear gerando consequente "envelhecimento" de rochas, por ocasião da queda de um grande bólido, que pode ocorrer na mente do pesquisador , que toda geocronologia está absurdamente e absolutamente errada e que os cientistas só não declaram isso com medo de enfrentar retaliação da doutrina ideológica que como religião substituta , dominou a academia hoje.


Veja no minuto 9:17-9:40 aparece o tecido sendo esticado e voltando!




Justificaremos abaixo inúmeros outros fatos, dezenas de perspectivas e centenas de razões, incluindo leis e hipóteses testadas e outras por testar, para propor a TNI (Teoria neocatastrofista de impactos) como ensaio isento da cronologia oficial dos fatos . Estas justificativas não somente sustentam este ensaio como exigem que desvencilhemos do absolutismo datacional que se tornou uma convenção na academia que exalta alguns pontos favoráveis e tenta colocar pra debaixo do tapete elefantes que discordam.

Nossa simulação inicia com a hipótese de um bombardeio lunar e terrestre. Na lua existem 30.000 crateras de impacto (astroblemas) de asteroides e meteoros, e na terra, temos apenas 200 astroblemas catalogados e 2000 em sites russos. Como a lua está muito próxima , e a terra possui campo de atracão mais forte, e diâmetro 3,67 maior que a lua, calcula-se que ela tenha recebido mais de 50 a 100.000 impactos que: 1) estão ainda por ser descobertos? 2) Foram engolidos devido o calor da crosta sofrendo efeito de plasmas elétricos gerados quando castigada por uma chuva de asteroides? 3) Haveria rastros de acreções?

Causas cósmicas para eventos terrestres parecem estar invadindo a geologia moderna. Neste artigo, 34 autores liderados pelo Dr. Edward J. Steele, apresenta um bombardeio de asteroides como causa da "explosão" cambriana; bem como considera bombardeamento de bólidos como estando presentes nos principais pontos de mudança geológico-evolucionaria da terra.. " major extinction-diversification evolutionary boundaries coincide .. cometary-bolide bombardment events" "Os principais limites evolutivos da extinção-diversificação coincidem com os eventos de bombardeamento por bólidos-cometas" ejsteele@cyo.edu.au https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0079610718300798?via%3Dihub

Porém observamos que um bombardeio de asteroides não fabricaria "apenas" algumas camadas estratigráficas; e sim um conjunto de eventos tectônicos, envolvendo pluma de manto, elétricos, plasma, geoquimicos e não apenas sedimentares .

Entre muitas pesquisas e publicações catastrofistas, que parecem superar as uniformistas na geologia atual , outra publicação aponta para medição de 0.05% do tempo estimado anteriormente, para a formação das camadas do cambriano, combinando com a idéia catastrófica dos asteroides acima.
Berthault, G., Lalomov, A. V. and Tugarova, M. A. : “Reconstruction of paleolithodynamic formation conditions of Cambrian-Ordovician sandstones in the Northwestern Russian platform” – “Lithology and Mineral Resources, 2011, Volume 46, Number 1, 60-70” (Springer Publishing site)

Apesar do trabalho de Steele buscar justificativas para a panspermia,como fenômeno mais provável para inicio complexo da vida no lugar da velha sopa "morna" (Darwin, Miller, Oparin) primordial, [Discussão "complexidade da vida"], ele se reporta a ação cósmica, como alternativa natural mais provável, citando outros trabalhos como :

"explosão Cambriana e a escala de extinção em massa sugere a passagem do nosso Sistema Solar através de uma Nuvem Molecular Gigante desalojando múltiplos cometas da Nuvem de Oort para o interior do Sistema Solar, causando impactos na Terra ( Hoyle e Wickramasinghe, 1981). , 1993 )." ciclo) com impactos cometários coincidentes com eventos de extinção em massa ( Clube et al., 1996 ) e diversificações evolutivas ( Napier et al., 2007 ).

https://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-37549068536&partnerID=10&rel=R3.0.0
https://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-0039611522&partnerID=10&rel=R3.0.0

Uma de nossas previsões de 9 anos atrás foi recentemente publicada (Richards, Mark; 2015) referentes ao efeito mantélico do deccan na índia, causado pelo Chicxulub, onde comentamos a possibilidade de aquecimento da crosta durante o bombardeio de asteroides gerando efeitos diversos sobretudo elétricos, plasma, e como isso auxiliaria haver penetração do bólido, sua expressão no lado oposto (assim como vemos as costas e a frente da lua contendo um mar de basalto), acresções destes corpos na terra , aumentando sua matéria, inchando, inflacionando a terra (aumentando o dia de 18 horas pra 24 horas) e criando as placas tectônicas e a crosta marinha recente, lembrando que tal efeito se repetiria em todos os pontos além do dekkan no quadro abaixo:

Nenhum texto alternativo automático disponível. Tarbuck Lutgens - Earth An Introdution ti physical Geology. 11 edition. Pag. 449





Um fato curioso nos salta aos olhos quando avaliamos as 200 crateras da terra catalogadas . As "rochas do fanerozóico contêm 155 impactos e as rochas pre-cambrianas contêm apenas 27, ou 15% do total reportado" (Oard, Michael J., 2009). Justamente nas bacias sedimentares que "apagam" mais , temos uma proporção maior de crateras que nas camadas pre-cambrianas que "apagam" menos. Fora o fato que as rochas e terrenos pré-cambrianos, representam o testemunho de 4,5 bilhão de anos, ou 9 vezes mais o suposto tempo do fanerozoico (544 Ma).

Esperaríamos que terrenos de bacias sedimentares, devido sua dinâmica de receber sedimentos e fornecer sedimentos, guardassem na memoria geológica, menor numero de marcas de crateras, e perguntamos como pode as bacias guardarem mais memória, mesmo estando bem menos expostas e possuindo maior capacidade e dinâmica de apagamento das crateras?

Ainda dois pontos podemos observar, que por curto período de tempo, menos que 1/9 cada estrato, estiveram as camadas do fanerozoico expostas, enquanto as pre-cambrianas por bilhões de anos. por outro lado, raciocinamos, sob a perspectiva de chuva de asteroides, se as crateras só apareceriam nas partes mais "frias" sedimentares do planeta, uma vez que as rochas pre-cambrianas estariam aquecidas o suficiente para engolir os impactos.

Neste ponto buscamos uma solução . Estas crateras e seus efeitos estão separados pela geocronologia convencional , contudo, estudos ligados a bombardeamento, cinturões de asteroides, e envelhecimento de rochas pelos aspectos elétricos (plasma) , pressão, e aceleradores de partículas envolvidos num impacto, os quais envelheceriam rochas, nos fazem prever que uma historia geocronológica bem diferente da atual existe e que teremos que recorrer a diversas perspectivas datacionais cruzadas para compor uma historia mais próxima a real idade dos eventos.


Asteróide solitário expulso do antigo sistema solar encontrado exilado além de Netuno
"Esta foto divulgada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO) na terça-feira mostra a impressão de um artista do asteróide exilado 2004 EW95, o primeiro asteróide rico em carbono, confirmado no cinturão de Kuiper e uma relíquia do sistema solar primordial. Este curioso objeto provavelmente se formou no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter e deve ter sido transportado bilhões de quilômetros desde sua origem até sua atual residência no Cinturão de Kuiper, de acordo com o European Southern Observatory."https://arxiv.org/abs/1801.10163

Interpretaremos alguns dados, à luz de uma nova perspectiva que estamos propondo, que surgiu a partir do estudo de dados, primeiramente paleontológicos e evolutivos, que nos recomendaram (Sodré et al, 2017) pesquisar possibilidade de sepultamento de todas as populações de seres vivos ancestrais da terra devido a repetição de formas fósseis (PMS- paradox stasis morphologix) em 71% das espécies (Simpson, 1944; Benton, 2009), o que reclamaria a ação de um cinturão de asteroides.

A hipótese de chuva de asteroides tem sido discutida pelos astrofisicos:

"Foi hipotetizado que os impactores que criaram a maioria das crateras observáveis ​​nas terras altas lunares antigas foram derivados do cinturão principal de asteróides de tal forma que preservaram sua distribuição de freqüência de tamanho". (Minton, 2014)

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103514005570
https://www.researchgate.net/publication/265015081_Re-examining_the_main_asteroid_belt_as_the_primary_source_of_ancient_lunar_craters

"It has been hypothesized that the impactors that created the majority of the observable craters on the ancient lunar highlands were derived from the main asteroid belt in such a way that preserved their size-frequency distribution".

"Foi hipotetizado que as antigas crateras das terras altas lunares foram formadas por impactos de uma população que era idêntica à do cinturão principal de asteróides , baseada nas similaridades entre a distribuição de tamanho-freqüência dos asteróides e a distribuição de freqüência-tamanho dos impactadores das terras altas lunares. usando uma relação de escala de tamanho da cratera " " Os impactadores lunares ... "têm uma distribuição de tamanho muito semelhante à dos asteróides próximos da Terra" ( Strom et al., 2005 ) https://www.scopus.com/record/display.uri?eid=2-s2.0-24944537842&origin=inward&txGid=861f289ad3679c29bb237560a9a851e3

http://dx.doi.org/10.1006/icar.2001.6608
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103501966084?via%3Dihub


Pesquisamos o que ocorreu enquanto parte do cinturão de asteroides, ejetado pelo movimento de Júpiter , não entrasse em órbita em Kuiper. Ele estaria "procurando" a sua estabilidade e órbita, e é neste contexto cosmológico que iniciamos nossa discussão. [discussão Asteroides de Marte a Kuiper] [discussão na comunidade "astronomia em debate"] . Tal procura implica em considerar a velocidade descomunal do cinturão ejetado , e o gigantesco caminho até encontrar sua órbita. Ao considerar este momento de instabilidade na trajetória, percebemos sua relação bem estreita com os bombardeios de asteroides que ocorreram na terra e na lua. Tsiganis et al., 2005 , Morbidelli et al., 2005 , Gomes et al., 2005 )


https://www.scopus.com/inward/record.url?eid=2-s2.0-19544378163&partnerID=10&rel=R3.0.0
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103509003029
https://doi.org/10.1038/nature03676
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103517303408
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0019103501966084?via%3Dihub



DATAÇÃO SEPARA EVENTOS E SUA AUSÊNCIA OS UNE

Assumindo que diversos bombardeios marcaram as extinções em massa, perguntamos se estes bombardeamentos estiveram ou não separados por grandes períodos de tempo, e quê evidencias sedimentares teríamos deste distanciamento, se a forma plano-paralela em que os estratos estão, apresentam inúmeras razões para que haja uma interpretação de formação conjunta, estratificando e separando elementos comuns desagregados, além de não apresentam quase nenhum vestígio de formações necessitadas de tempo para justificar intercalação de períodos entre uma camada e outra.
Perguntamos sobretudo qual segurança podemos ter nos métodos de datação radiométricos, chamados de "absolutos", (que é um termo anti-científico que lembra justamente o que o iluminismo combateu: O absolutismo dos reis empossados pela autoridade divina dos papas "infalíveis") .

Que segurança nos fornecem para termos pelo menos "a quase certeza" de que durante bilhões de anos, o decaimento radioativo esteve trabalhando constantemente? [Discussão plasma/sistemas e aceleração de decaimento na comunidade "loucos por Física"]

Condenamos esta premissa uniformista principalmente porque sabemos que certos ambientes elétricos como plasma, etc, a constância de decaimento, base do relógio radiométrico, não acontece, e pode ser acelerada produzindo rochas de bilhões de anos em apenas segundo(s).

Na figura abaixo, percebemos uma pista nesta direção: Investigamos 200 crateras , seu diâmetro e a idade atribuída, e percebemos que os bólidos não apenas atingem a terra, mas também nossas "certezas" "absolutas" geocronológicas; Pois percebemos uma relação entre diâmetro dos bólidos e sua idade. Depois verificamos esta mesma relação na lua e outros planetas.

Figura 1 - Linha de aumento de idade relacionada ao diâmetro de bólidos . Sodré & Lutero, 2017





***Observamos que há uma linha de tendência em relação a dizer que numericamente diâmetros maiores dos bólidos possuem maior probabilidade de estarem relacionados a maiores idades, e numericamente bólidos pequenos ajuntados em torno de idades menores, possuem proporcionalmente probabilidade de estarem relacionados a idades menores .


DECAIMENTO RADIOATIVO, PRODUZINDO BILHÕES DE ANOS EM SEGUNDOS

Alta pressão e variação de decaimento
http://siba-ese.unisalento.it/index.php/psba5/article/view/18228

HAHN, H., BOBN, H. & KIM, J. (1976). Inquérito à Taxa de Perturbação da Queda Nuclear. Radiochimica Acta , 23 (1), pp. 23-37. Retirado 9 de abril de 2018, do doi: 10.1524 / ract.1976.23.1.23

Em 2009 a mesma idéia se repete
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0370269309001063

Decaimento alfa em ambientes de elétrons de densidade crescente: Do núcleo nu à matéria comprimida
https://link.springer.com/article/10.1140/epja/i2016-16032-3

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S092765050900084X

http://www.creationscience.com/onlinebook/IntheBeginningTOC.html

Meia-vida de decaimento alfa de 221 Fr em diferentes ambientes
https://link.springer.com/article/10.1140/epja/i2007-10011-9

Problemas nucleares em q-plasma
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-97332009000400006&script=sci_arttext





Resultado de imagem para tokamak asteroide

William A. Barker descreve seu pedido de patente de aceleração de decaimento radioativo (como método de descontaminação de materiais radioativos) ,em 31 dez. 1991, da seguinte maneira :

"De um modo geral, a comunidade científica acredita que a taxa de decaimento de um núcleo radioativo é imutável. No entanto, é possível alterar a taxa de decaimento alterando o ambiente do emissor.... Desta forma, a taxa de decaimento da radioactividade dos materiais é grandemente acelerada e os materiais são assim descontaminados a uma velocidade muito mais rápida do que o normal. O estímulo pode ser aplicado aos materiais radioativos, colocando esses materiais dentro da esfera ou terminal de um gerador de Van de Graaff onde eles são submetidos ao potencial elétrico do gerador, como na faixa de 50 kilovolts a 500 kilovolts, para em pelo menos um período de 30 minutos ou mais. A presente invenção baseia-se no facto de a taxa de decomposição de materiais radioactivos poderem ser aceleradas ou reforçadas e assim ser controlada por um estímulo, tal como um potencial electrostático aplicado. Esse potencial, por exemplo, é incorporado na equação de tunelamento mecânico quântico para o coeficiente de transmissão T * T, incluindo uma energia potencial adicional"

Muitos outros trabalhos e pedidos de patente para métodos de aceleração de decaimento radioativo e descontaminação de materiais estão descritos na literatura (An Kinderewitscg, 2003; Gorodezki, 2005) . O aparato de Willian Parker citado precisou de 50-500 kilovolts para gerar aceleração de decaimento e descontaminar assim em apenas 30 minutos, mas nos falta equipamentos para medir os efeitos de milhões de kilovolts e o que geraria a queda de apenas 1 grande bólido. E também como simular qual seria as consequências, em termos de aceleração de decaimento e envelhecimento de rochas , diversos bólidos caindo, eletrificando, aquecendo e fragmentando a crosta terrestre, criando plumas mantélicas, etc.

As experiências com fusão nuclear em inúmeros testes e projetos como de equipamentos de tokamaks , de que , através de sistemas de plasma e temperatura, poder não somente aumentar decaimento mas até alterar núcleo de elementos estáveis (Bosch, 1999; Lee, 2008; Hesslow L et al, 2017; Izumi et al, 2016; Zhang et al, 2016; Xie et al, 2014) , e os efeitos de plasmas e outros aceleradores de partículas durante a queda de grandes bólidos (dos quais temos catalogado apenas em torno de 0,2%), tendo nós mesmos dado uma contribuição relevante para tendência de decaimento acelerado em relação ao diâmetro do bólido (Figura 1), tudo isso nos assegura que podemos simular aqui uma interpretação isenta da dependência tradicional da geocronologia devido esta não poder mais estar (pelo menos “absoluta”) diante de tais testes e fatos e de muitas outras perspectivas datacionais anacrônicas, sem necessitar portanto de tais inúmeras justificativas ad hoc, podendo simular uma interpretação com os dados como eles simplesmente são e estão.

A interpretação isenta da geocronologia convencional e tradicionalmente ensinada desde dois últimos séculos, economiza por assim dizer, uma série de malabarismos justificadores de anomalias anacrônicas que pululam nas descobertas científicas, mas ela trará novos desafios como por exemplo, se não temos este tempo todo distanciando a queda de bólido do outro, então poderíamos nos aproximar mais de estudos da NASA de múltiplos impactos na história da terra ? (Spray, 1998; Donald R. Lowe, 2004; Bunch, 2012; Witke JH, 2013; Kennett, 2015). A evasão de gases e o isolamento dos raios solares pelas grossas nuvens de fumaça esfriariam rapidamente a superfície da terra, criando a glaciação, em cima de uma crosta fervendo logo abaixo dos continentes e das águas em movimento ? Poderia a queda de grandes bólidos envelhecer rochas pela aceleração de decaimento radioativo? poderia transformar alguns elementos estáveis em instáveis arrancando nêutrons de seus núcleos?

A queda de maiores bólidos representam potencial de aceleração maior de partículas e de possível até mesmo surgimento de elementos instáveis (Brown, 2013). As poucas exceções a esta tendencia verificada , podem ter explicações em relação ao terreno do impacto se apresentaria ou não amortecimento do impacto, e o mesmo vale para bólidos de diâmetros pequenos se o terreno impactado teria gerado ou não maiores fatores de aceleração de partículas.

A queda de um bólido maior implica em maior temperatura conjugada a maior efeito plasma conjugado a maior efeito piezoelétrico e a maior onda sonora; todos estes efeitos são aceleradores de partículas e , em graus cada vez mais elevados, são mais capazes de arrancar neutrons até de elementos estáveis, bem como estes neutrôns soltos se agregar a outros elementos criando instabilidade por neutrons a mais e a menos nos novos elementos radioativos gerados.

Se possuem tais potenciais de aceleração de decaimento maior, logo, bólidos maiores teriam a tendencia de ter maiores idades como revela o gráfico e bólidos menores , menores idades como demonstra o gráfico.

Ao observar as idades de rochas defrontamos com as rochas mais velhas do planeta no cinturão de rochas verdes Nuvvuagittuq próxima ao arco de Nastapoka no litoral litoral da costa sudeste da Baía de Hudson , no Canadá . Isso combina perfeitamente com nossas observações das ações de impactos (Beals, 1968; Goodings, 1992; Bleeker, 2004) no envelhecimento de rochas.
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